Sob a liderança de Maurício Almeida, Presidente da Watch, aplicativo de streaming para provedores de Internet, o Conselho Antipirataria da Abotts - Associação Brasileira de OTT - Streaming nasce com a missão de ser um aliado no combate à pirataria no mercado de OTT e streaming. O Conselho atuará de maneira independente, mas em consonância com o trabalho já desenvolvido pela ABTA - Associação Brasileira de Televisão por Assinatura, somando forças sem duplicar esforços.
O foco é proteger o ecossistema de OTT e streaming a partir da colaboração com o mercado, órgãos competentes e entidades representativas da cadeia de produção e distribuição de conteúdo audiovisual, apoiando a identificação de soluções que unam regulação, tecnologia e comunicação. O objetivo do conselho é proteger a cadeia produtiva, preservar empregos e assegurar um mercado sólido, sustentável e inovador para todo o setor audiovisual.
Segundo a Abotts, a pirataria de conteúdo audiovisual no Brasil assumiu um papel de protagonista, afetando toda a cadeia de produção de streaming e os consumidores, que acabam contratando seus serviços sem saber que são piratas, e podem ser afetados pela má qualidade dos serviços e ainda podem correr os riscos de terem seus dados roubados por códigos maliciosos que acompanham as TVs box vendidas livremente na internet e lojas físicas de todos o país.
A entidade entende que o combate à pirataria não possui uma solução única e definitiva em defesa do audiovisual e serviços OTT que oferecem conteúdo por meio de assinaturas, patrocinado ou gratuito, mas sim, um conjunto de frentes de trabalho e medidas que tenderão a mitigar muito esta prática, restringindo e desencorajando os diversos elos da cadeia, desde os fabricantes de equipamentos, desenvolvedores de “tecnologias piratas” e até mesmo os consumidores.
“Políticas de combate à pirataria são urgentes não apenas para proteger os direitos das produtoras, mas também para garantir que os usuários estejam em ambientes seguros, com qualidade e confiabilidade. O streaming pode transformar a realidade de muitas pessoas. Portanto, meu papel como líder do conselho é permitir que conteúdos educativos, culturais e informativos cheguem a lugares onde antes não havia acesso, incluindo modelos diversos, regionais e integrados à realidade das pessoas”, finaliza Almeida.
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